martedì, maggio 01, 2007

Os peidos de Martha são seguramente mais insuportáveis...


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Professores que não trepam, não bebem um trago, bebuns enrustidos e que te enchem o saco quando Martha realmente percebe que eles são uns farsantes com títulos acadêmicos, carros e livros que Martha não pode comprar e que Martha TEM que fotocopiar pedaços de fragmentos de trechos de parágrafos de páginas sem technicolor que eles consensualmente (ou não ) resolveram que são somente passíveis de releituras ou re-re-re-interpretações ou ejaculações por quem está com o rabo comprometido a ser fodido, melado e dilacerado por eles, os quais também foram fodidos, melados e paparam toda a porra ejaculada verbalmente (ou não) de seus professores.
Rituais patéticos, entretanto possuem um público condizente com o menu oferecido.
Martha poderia ter esculachado, porém Martha pensa que deveria ser paga para isso. Alguém tem que pagar. Martha precisa e quer ser paga pela massa infame. Martha é uma prostituta respeitosa sartriana. Não quer mais comediar os cocôs com doutorado e o cocôs-mestrandos e cocôs-doutorando, até porque Martha quer ser uma diarréia violenta com todas as honras e títulos que o Social Clube Acadêmico pode lhe oferecer em trocas de serviços de repetição sujos. Reprodutibilidade técnica, babe.
Martha precisa pagar as bebidas, os cigarros e continuar comprando seus produtos AVON e outros acessórios indispensáveis como exemplares canônicos e manuais de sobrevivência em ambientes de alta escrotidão e proselitismo.
Folhear, reproduzir, resenhar, redação de dissertações e teses. Reprodutibilidade técnica, babe.
Martha é uma impostora, também. Substitutismos.
Martha andou por uns grupos. Ela não andou COM os grupos. Ciscou, deu o ar de sua desgraça e falta de credibilidade a seu favor sempre. Sejamos materialistas-históricos, babe: Vendeu mesmo o que restava de rabo e espasmos de falsa consciência feurbachiana, entretanto, porém, todavia...
Ai. ai, ressaca necessária para analisar e caracterizar que os cocôs com vermelho sangue de hemorróidas se dirigem aos balcões das farmácias 24 horas para adquirir a preços não tão módicos suas amenizadoras pomadas que realmente ultrapassam todo e qualquer compromisso militante com o crescimento e espessura do vermelho sangue do cocô das hemorróidas.
Martha levanta, saí, não dá tchau, manda alguém se foder, alega incapacidade psiquica e sai por aí dizendo que não vai deixar de dar o cu porque tem que manter a resistência e o espetáculo do crescimento do vermelho sangue fedorendo das hemorróidas. Martha não tem onde tirar um extra para comprar as pomadas dos subversientes que se insurgem ocasionalmente para compor as estatísticas institucionais da Animal Farm!
Martha dá o cu, e, por dizer que o faz, é uma "comrade" que não dá as pregas pela insurreição semestral da colônia de férias estudantis com todas as despesas pagas.
Martha tem cara de Martha,
ainda que o disfarce é descaradamente e propositalmente comum e desinteressante.
Martha veste dominós comprados em 8 vezes iguais com juros que não mais descarados do que o fingimento de Martha em saber para discursar e não saber para se virar a utilidade do conhecimento das taxas de juros em Wonderland.
Os dominós são apertados, ordinários, desconfortáveis, porém têm classe.
E Martha não é mártir.
Se puder te foder para comprar as pomadas amenizadoras da subversiência institucionalizada, ela o fará, não tenha dúvidas.
Martha quer dirigir sua cadeia de farmácias.
E para não perder o hábito, Eve é patética e merecedora da tortura do eterno retorno de Martha.

E aqui tem muita porra de "erro" de concordância, ortografia e outras frescuras da gramática normativa da língua portuguesa, fodam-se- disse Martha.
Martha é da sociolinguistica de botequim.




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